Questões filtradas por: cargo de enfermeiro

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001
Matéria: Diabetes Mellitus
Órgão: CISLIPA
Ano: 2015

Quais são os sinais e sintomas esperados em uma criança apresentando descompensação/coma diabético? 

002
Matéria: Português
Órgão: Prefeitura de Duque de Caxias - RJ
Ano: 2014

Texto

Fomos seduzidos pela autoespionagem

Sabemos que estamos sendo observados, mas não sabemos (e nem nos importamos) por quem e por quê. As câmeras de monitoramento são, hoje, talvez a visão mais comum em qualquer passeio. Tão corriqueiras que nem sequer as notamos. Estão como se escondendo na luz do sol. Mas há algo que as diferenciam das câmeras escondidas na tela da TV do quarto de Winston Smith (do livro 1984, de George Orwell): elas não observam você para mantê-lo na linha e forçar a uma rotina programada. Elas não dão ordens, nem lhe tiram o livre-arbítrio. Elas estão onde estão (todos os lugares) apenas para manter em segurança você e as liberdades das quais você desfruta... Bem, pelo menos é isso o que lhe parece.
Não fiquei surpreso com as revelações de Edward Snowden - provavelmente nem você ficou, nem os políticos que fingiram ignorar aqueles fatos. Eu estava consciente da onipresença da espionagem e da enorme quantidade de “bases de dados” que ela produziu: um volume muito superior ao que qualquer órgão do passado, como CIA ou KGB, tinha conseguido com sua incontável legião de informantes. O que me deixou boquiaberto foi a indiferença com que os “cidadãos comuns” receberam as revelações de Snowden. A mídia esperava que elas provocassem uma disparada nos índices de audiência e nas vendas dos jornais, mas tais revelações provocaram apenas tremores de terra onde eram esperados terremotos.
Suspeito que tal reação (ou melhor, a ausência dela) se deva, em parte, a uma satisfação consciente ou inconsciente com a autoespionagem. Afinal, uma das principais atrações da internet é a constante possibilidade de estar na “esfera pública”, ao menos na versão online, antes reservada a poucos escolhidos por grandes corporações de rádio e TV. Para milhões de assustados com o fantasma da solidão, foi uma oportunidade sem precedentes de salvar-se do anonimato, da negligência, do esquecimento e do desamparo.
Um efeito colateral das revelações de Snowden foi tornar os internautas conscientes de quão grande e recheada de “pessoas importantes” é essa esfera pública virtual. Isso forneceu a eles a prova do quão seguros são seus investimentos de tempo e energia em amigos virtuais e no espaço público virtual. Na verdade, os efeitos mais profundos das revelações de Snowden serão um salto ainda maior na dedicação à autoespionagem voluntária e não remunerada. Isso para a alegria e satisfação dos consumidores e do mercado de segurança. Quanto à satisfação de solitários sonhando com a chance de acesso livre para todos à relevância pública, é pagar pra ver...

(Bauman Zygmunt. Galileu, março de 2014.)
Dentre os trechos destacados a seguir, assinale o que indica argumento que sustenta a tese apresentada.

003
Matéria: Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal
Órgão: UNIPAMPA
Ano: 2013

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De acordo com o Programa Nacional de Humanização do Parto e Nascimento, as gestantes têm assegurada a realização da primeira consulta de pré-natal até o terceiro mês de gestação e a consulta de puerpério até quarenta e dois dias após o nascimento do bebê.

004
Matéria: Fisiologia
Órgão: UFPB
Ano: 2012

Considerando-se os sinais vitais, julgue a assertiva abaixo:

Os fatores que afetam a temperatura corporal são: a idade, o sedentarismo, o exercício, o ritmo cardíaco, o estresse, o ambiente e o nível hormonal das pessoas.

005
Matéria: Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto
Órgão: UFPB
Ano: 2012

Com relação aos aspectos do abortamento, do óbito fetal intrauterino e do mecanismo de parto, julgue a assertiva abaixo:

O óbito fetal intrauterino é também diagnosticado através de exame clínico e pela ausência de BCF e movimentos fetais ao sonar ou ultrassonografia.

006
Matéria: Doenças Infecciosas e parasitárias
Órgão: UFPE
Ano: 2010

O objetivo do Programa Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde relacionado à qualidade da água para consumo humano (Vigiágua), implantado no país em 1999, é o desenvolvimento de ações que garantam à população o acesso à água, em conformidade com o padrão de potabilidade estabelecido. São objetivos do Programa, EXCETO:

007
Matéria: Interpretação de Textos
Órgão: Prefeitura de Juruti - PA
Ano: 2010

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Se desconsiderássemos as informações apresentadas no corpo do texto, o título “Não se governa com ideais” poderia levar à seguinte interpretação:

008
Matéria: Análise sintática
Órgão: Prefeitura de Santa Maria Madalena - RJ
Ano: 2010

A educação possível

A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e escolas é mais nociva do que
uma sala de aula com teto e chão furados e livros aos frangalhos.

Educação é algo bem mais amplo do que escola. Começa em casa, onde precisam ser dadas as primeiras informações
sobre o mundo (com criança também se conversa!), noções de postura e compostura, respeito, limites. Continua na vida
pública, nem sempre um espetáculo muito edificante, na qual vemos políticos concedendo-se um bom aumento em cima
dos seus já polpudos ganhos, enquanto professores recebem salários escrachadamente humilhantes, e artistas fazendo
propaganda de bebida num momento em que médicos, pais e responsáveis lutam com a dependência química de milhares
de jovens. Quem é público, mesmo que não queira, é modelo: artistas, líderes, autoridades. Não precisa ser hipócrita nem
bancar o santarrão, mas precisa ter consciência de que seus atos repercutem, e muito.
Mas vamos à educação nas escolas: o que é educar? Como deveria ser uma boa escola? Como se forma e se mantém
um professor eficiente, como se preparam crianças e adolescentes para este mundo competitivo onde todos têm direito de
construir sua vida e desenvolver sua personalidade?
É bem mais simples do que todas as teorias confusas e projetos inúteis que se nos apresentam. Não sou contra
colocarem um computador em cada sala de aula neste reino das utopias, desde que, muito mais e acima disso, saibamos
ensinar aos alunos o mais elementar, que independe de computadores: nasce dos professores, seus métodos, sua
autoridade, seu entusiasmo e seus objetivos claros. A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e
escolas prejudica mais do que uma sala de aula com teto e chão furados e livros aos frangalhos. Estudar não é brincar, é
trabalho. Para brincar temos o pátio e o bar da escola, a casa.
Sair do primeiro grau tendo alguma consciência de si, dos outros, da comunidade onde se vive, conseguindo contar,
ler, escrever e falar bem (não dá para esquecer isso, gente!) e com naturalidade, para se informar e expor seu pensamento,
é um objetivo fantástico. As outras matérias, incluindo as artísticas, só terão valor se o aluno souber raciocinar, avaliar,
escolher e se comunicar dentro dos limites de sua idade.
No segundo grau, que encaminha para a universidade ou para algum curso técnico superior, o leque de
conhecimentos deve aumentar. Mas não adianta saber história ou geografia americana, africana ou chinesa sem conhecer
bem a nossa, nem falar vários idiomas se nem sequer dominamos o nosso. Quer dizer, não conseguimos nem nos colocar
como indivíduos em nosso grupo nem saber o que acontece, nem argumentar, aceitar ou recusar em nosso próprio
benefício, realizando todas as coisas que constituem o termo tão em voga e tão mal aplicado: “cidadania”.
O chamado terceiro grau, a universidade, incluindo conhecimentos especializados, tem seu fundamento eficaz nos
dois primeiros. Ou tudo acabará no que vemos: universitários que não sabem ler e compreender um texto simples, muito
menos escrever de forma coerente. Universitários, portanto, incapazes de ter um pensamento independente e de aprender
qualquer matéria, sem sequer saber se conduzir. Profissionais competindo por trabalho, inseguros e atordoados, logo,
frustrados.
Sou de uma família de professores universitários. Fui por dez anos titular de linguística em uma faculdade particular.
Meu desgosto pela profissão – que depois abandonei, embora gostasse do contato com os alunos – deveu-se em parte à
minha dificuldade de me enquadrar (ah, as chatíssimas e inócuas reuniões de departamento, o caderno de chamada, o
currículo, as notas...) e em parte ao desalento. Já nos anos 70 recebíamos na universidade jovens que mal conseguiam
articular frases coerentes, muito menos escrevê-las. Jovens que não sabiam raciocinar nem argumentar, portanto
incapazes de assimilar e discutir teorias. Não tinham cultura nem base alguma, e ainda assim faziam a faculdade, alguns
com sacrifício, deixando-me culpada quando os tinha de reprovar.
Em tudo isso, estamos melancolicamente atrasados. Dizem que nossa economia floresce, mas a cultura, senhores, que
inclui a educação (ou vice-versa, como queiram...), anda mirrada e murcha. Mais uma vez, corrigir isso pode ser muito
simples. Basta vontade real. Infelizmente, isso depende dos políticos, depende dos governos. Depende de cada um de nós,
que os escolhemos e sustentamos.

(Lya Luft. Veja. 23 de maio de 2007. Adaptado)


No trecho “... que independe de computadores:” (3º§), a expressão em destaque exerce a mesma função sintática que a expressão sublinhada em:

009
Matéria: Atenção Básica e Saúde da Familia
Órgão: FESF-SUS
Ano: 2010

São características do processo de trabalho das equipes de Atenção Básica e Equipes de Saúde da Família, EXCETO

010
Matéria: Enfermagem em Central de Material Esterelizado
Órgão: Prefeitura de Campinas - SP
Ano: 2010

Em relação aos Indicadores Biologicos assinale a alternativa correta: