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001
Matéria: Administração Geral
Órgão: DPE-MT
Ano: 2015

A preocupação em definir uma tipologia para o ser humano nas organizações e suas principais características comportamentais acompanhou os formuladores das diversas teorias administrativas. Relacione os tipos descritos a seguir às respectivas teorias administrativas.
1. O homem organizacional pode desempenhar papéis em diferentes organizações.
2. O homem funcional desempenha papéis que se inter- relacionam com os outros.
3. O homem econômico deve ser controlado e avaliado pelo trabalho padronizado.
4. O homem administrativo procura apenas o suficiente para se satisfazer com o trabalho.
( ) Teoria Clássica
( ) Teoria Estruturalista
( ) Teoria Behaviorista
( ) Teoria de Sistemas
Assinale a opção que indica a relação correta, de cima para baixo.

002
Matéria: Português
Órgão: UFF
Ano: 2014

Após a leitura do texto, responda às questões propostas.

1 Começam a pipocar alguns debates sobre as consequências de se passar tanto tempo conectado à internet. Já se fala em “saturação social", inspirado pelo recente depoimento de um jornalista do The New York Times que afirmou que sua produtividade no trabalho estava caindo por causa do tempo consumido por facebook, twitter e agregados, e que se vê hoje diante da escolha entre cortar seus passeios de bicicleta ou “alguns desses hábitos digitais que estão me comendo vivo".
2 Antropofagia virtual. O Brasil, pra variar, está atrasado (aqui, dois terços dos usuários ainda atualizam seus perfis semanalmente), pois no resto do mundo já começa a ser articulado um movimento de desaceleração dessa tara por conexão: hotéis europeus prometem quartos sem wi-fi como garantia de férias tranquilas, empresas americanas desenvolvem programas de softwares que restringem o acesso à web, e na Ásia crescem os centros de recuperação de viciados em internet. Tudo isso por uma simples razão: existir é uma coisa, viver é outra.
3 Penso, logo existo. Descartes teria que reavaliar esse seu cogito, ergo sum, pois as pessoas trocaram o verbo pensar por postar. Posto, logo existo.
4 Tão preocupadas em existir para os outros, as pessoas estão perdendo um tempo valioso em que poderiam estar vivendo, ou seja, namorando, indo à praia, trabalhando, viajando, lendo, estudando, cercados não por milhares de seguidores, mas por umas poucas dezenas de amigos. Isso não pode ter se tornado tão obsoleto.
5 Claro que muitos usam as redes sociais como uma forma de aproximação, de resgate e de compartilhamento – numa boa. Se a pessoa está no controle do seu tempo e não troca o virtual pelo real, está fazendo bom uso da ferramenta. Mas não tem sido a regra. Adolescentes deixam de ir a um parque para ficarem trancafiados em seus quartos, numa solidão disfarçada de socialização. Isso acontece dentro da minha casa também, com minhas filhas, e não adianta me descabelar, elas são fruto da sua época, os amigos se comunicam assim, e nem batendo com um gato morto na cabeça delas para fazê-las entender que a vida está lá fora. (…)
6 O grau de envolvimento delas com a internet ainda é mediano e controlado, mas tem sido agudo entre muitos jovens sem noção, que se deixam fotografar portando armas, fazendo sexo, mostrando o resultado de suas pichações, num exibicionismo triste, pobre, desvirtuado. São garotos e garotas que não se sentem com a existência comprovada, e para isso se valem de bizarrices na esperança de deixarem de ser “ninguém" para se tornarem “alguém", mesmo que alguém medíocre.
7 Casos avulsos, extremos, mas estão aí, ao nosso redor. Gente que não percebe a diferença entre existir e viver. Não entendem que é preferível viver, mesmo que discretamente, do que existir de mentirinha para 17.870 que não estão nem aí.

(MEDEIROS, Martha. “Posto, logo existo". O Globo: 25/03/2012.)


Há evidente equívoco na determinação do papel argumentativo do enunciado transcrito em:

003
Matéria: Português
Órgão: PC-MT
Ano: 2014

Ética na Polícia

Ninguém é mais prejudicial para a boa imagem, o prestígio social e a eficiência da polícia do que o policial desonesto. Muitos acontecimentos recentes, noticiados pela imprensa com pormenores, puseram em evidência práticas desonestas e ilegais de policiais, que se repetem quase como uma rotina.
Tem sido muito freqüente a divulgação de informações sobre a associação de policiais com grupos criminosos, colaborando para a prática e o acobertamento de ilegalidades, muitas vezes abusando de sua autoridade e chegando a agir com extrema violência. Isso vem contribuindo para que se amplie e se agrave a sensação de insegurança da população de modo geral, mas contribui também para a redução da confiança nas organizações policiais e para a deterioração da imagem dos policiais como agentes públicos de grande importância, incumbidos de assegurar, na prática diária, o respeito aos direitos e a convivência pacífica das pessoas. Essa degradação da imagem é péssima para toda a sociedade, mas também para os policiais honestos, cumpridores de seus deveres e conscientes de sua alta responsabilidade social, que têm diminuídos seu prestígio e sua respeitabilidade por culpa de seus colegas desonestos.
O que fazer para reverter tal situação e para que a polícia e seus integrantes figurem na primeira linha das instituições e dos agentes públicos merecedores do máximo respeito e da gratidão da cidadania? Evidentemente, muitos dirão que a melhor resposta será a punição rigorosa dos que praticam desvios de comportamento e assim prejudicam as instituições a que pertencem, prejudicando também gravemente os colegas que, agindo corretamente, com dedicação e assumindo riscos, dão valiosa contribuição à sociedade. O policial desonesto deve ser punido com todo o rigor da lei e, além disso, declarado indigno de ocupar um cargo ou de exercer uma função pública. Mas é preciso cuidar seriamente de outros aspectos fundamentais, que são a rigorosa seleção dos candidatos a ingresso numa organização policial e, além disso, a boa preparação para o exercício de suas relevantes funções sociais.
A Constituição brasileira dá bastante relevância à segurança pública como valor jurídico, dedicando à segurança pública um capítulo especial, que se inicia com o artigo 144 e cuja redação é a seguinte: “A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio”, vindo a seguir a enumeração dos órgãos públicos especialmente encarregados da segurança. Um ponto que deve ser ressaltado é que os encarregados da segurança são agentes jurídicos, que devem estar conscientes disso e ser bem preparados para agir segundo o direito, por meios previstos ou autorizados pelo direito vigente no país e sempre com absoluto respeito às normas e determinações jurídicas.
A boa preparação de um policial vai muito além do ensino e treinamento de aspectos técnicos. É absolutamente necessário que ele tenha plena consciência de seu papel social, de sua alta responsabilidade, do dever de estrito cumprimento das normas legais e, além disso, de sua responsabilidade ética. Isso deve ser dito constantemente aos policiais, nas escolas e cursos de preparação e aperfeiçoamento para o bom exercício de suas funções, mas deve ser reiterado todos os dias pelas chefias e pelos comandos.
[...] A sociedade tem absoluta necessidade de bons policiais, e estes cumprirão com maior eficiência suas difíceis tarefas se contarem com o respeito e a colaboração da cidadania, o que estará assegurado se, a par de terem um bom preparo técnico, forem exemplares como cidadãos.

(DALLARI, Dalmo de Abreu. Jornal do Brasil, imagem-001.jpg acesso em: 02/12/2013.)

No trecho “[...] dedicando à segurança pública um capítulo especial, que se inicia com o artigo 144 e cuja redação é a seguinte [...]”, estão corretas, quanto à regência, as duas ocorrências de pronomes relativos.

Das alterações feitas abaixo no referido trecho, está de acordo com as normas de regência, relativamente ao emprego do pronome relativo, a seguinte:

004
Matéria: Administração Financeira e Orçamentária
Órgão: SMA-RJ
Ano: 2013

A respeito de conceitos, classificação e características do orçamento público preconizados na legislação pertinente, é correto afirmar que:

005
Matéria: Demais aspectos da lei 9.784/99
Órgão: FUB
Ano: 2013

A respeito da Lei n.º 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, julgue os itens seguintes.

No processo administrativo, o exercício do contraditório e da ampla defesa encontra severas restrições, de modo que, depois da decisão proferida em primeira instância, caso seja contrária ao administrado, não caberá recurso.

006
Matéria: Interpretação de Textos
Órgão: TCE-RS
Ano: 2011

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Pela leitura do texto, pode-se afirmar que a intenção do autor foi a de:

007
Matéria: Requisitos do ato administrativo ? competência, finalidade, forma, motivo e objeto
Órgão: TCE-GO
Ano: 2009

São, dentre outros, elementos do ato administrativo:

008
Matéria: Gestão de Pessoas
Órgão: UFRRJ
Ano: 2009

“Seleção e descrição de fatos ocorridos no âmbito de administração de recursos humanos” é parte do conceito de

009
Matéria: Administração Financeira e Orçamentária
Órgão: TRF - 1ª REGIÃO
Ano: 2006

Segundo § 1º do art. 80 do Decreto-Lei nº 200/67, "toda e qualquer autoridade de cujos atos resultarem emissão de empenho, autorização de pagamento, supri-mento ou dispêndio de recurso da União ou pela qual esta responda constitui

010
Matéria: Administração Geral
Órgão: Petrobras
Ano: 2006

Carmem, gerente de novos produtos de um laboratório, ao elogiar a política de horários flexíveis, adotada recentemente pela empresa, também enfatiza a questão da coresponsabilidade. Para ela, usufruir da flexibilização do horário traz autonomia ao mesmo tempo em que gera uma responsabilidade maior. Isso porque é preciso que o colaborador mostre ser capaz de aproveitar essa ótima oportunidade de compatibilizar os compromissos pessoais com os profissionais, sem comprometer o trabalho e alcançar metas e resultados definidos previamente pela empresa. As considerações tecidas por Carmem a respeito do binômio autoridade-responsabilidade ilustram a prática organizacional de: