A Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (COMARA) divulgou no Diário Oficial da União de 03 de outubro o edital de nº 02/2019 com abertura de seleção para contratação de novos servidores em diversos cargos do órgão. O certame busca formar cadastro de reserva em 89 postos, para convocações conforme a necessidade, em cargos que exigem ensino fundamental, médio e técnico para atender aos projetos e obras de desenvolvimento de infraestrutura aeroportuária em Oriximiná, no estado do Pará.

07/10/2019
11/10/2019
R$ 1.997,00
89
Anexos
Edital Processo Seletivo COMARA 02-2019

O órgão oferece chances para Auxiliar de Cozinha (3), Servente de Obras (30), Vigia (4), Borracheiro (2), Carpinteiro (3), Cozinheiro em Geral (3), Eletricista de Instalações (Veículos Automotores) (3), Ferramenteiro (2), Lubrificador de Automóveis (3), Mecânico de Manutenção de Máquinas em Geral (6), Motorista de Caminhão (Rotas Regionais e Internacionais) (10), Operador de Betoneira (1), Operador de Máquinas de Construção Civil e Mineração (10), Pintor de Obras (3), Soldador (3), Técnico em Segurança no Trabalho (1) e Topógrafo (2). Os salários variam entre R$ 1.001,00 e R$ 1.997.00 e os contratos podem chegar a 4 anos.

Inscrição COMARA

As inscrições na seleção devem ser realizadas no período de 0h do dia 07 de outubro até as 23h59min do dia 11 de outubro de 2019, horário de Brasília-DF, pelo site do COMARA - www.psscomara2018.com.br.

Cada candidato só poderá realizar uma única inscrição específica para uma função.

Provas

Os candidatos serão avaliados por meio de análise curricular, onde serão pontuados a qualificação e a experiência profissional. O resultado final será divulgado no dia 28 de outubro, pelo site http://psscomara2018.com.br.

Os candidatos selecionados serão contratados por tempo determinado, por um período inicial de até três meses. Completado o período inicial, o contrato poderá ser prorrogado quantas vezes forem necessárias, com prorrogações de períodos sucessivos, dependendo da necessidade das obras ou dos serviços, por, no máximo, quatro anos, de acordo com a legislação vigente.